sábado, 22 de fevereiro de 2020

COMUNICADO!


Oi gente, sejam bem vindos! Sinto muito, mas eu estou precisando dar uma pausa breve nas atividades do canal, blog e redes sociais a partir de agora dia 22\02 até 22\03,por motivos pessoais, esta pausa irá servir para trazer mais qualidade para vocês
Se vocês leram até aqui muito obrigado!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

TICÊ


Oi! Tudo bem, sejam bem vindos! Essa deusa é sinistra! Nossa mitologia vem me surpreendendo cada vez mais a cada pesquisa feita, positivamente; em sua origem Ticê era uma poderosa feiticeira que muito temida por seus segredos e conhecimentos místicos, tinha sobre seu poder a maldade e a inveja.

Diz a lenda que a feiticeira usou de seus encantos para não ser afetada pelos olhos de Anhangá que causavam loucura estrema levando as vítimas de seus olhares a morte; assim, com ambos podendo se olhar diretamente nos olhos, eles se apaixonaram. Anhangá então casou-se com Ticê e a levou para reinar ao seu lado no submundo, assim tornando-a assim a deusa do submundo.

Gente, vocês têm noção de como essa deusa era ou é poderosa? Em sua história ela simplesmente conseguiu parar um dos deuses mais poderosos e famosos da mitologia brasileira que em algumas versões é rival de Tupã; isso e simplesmente icônico!

Não consegui encontrar mais coisas sobre essa entidade, mas posso afirmar com certeza que pelo pouco que consegui que mesmo antes do título de deusa Ticê era uma das grandes representações do mal na cultura indígena brasileira.

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FONTES:

    

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

RUDÁ




Oi! Tudo bem, sejam bem vindos! Rudá e o deus do amor e do afeto na mitologia tupi reza a lenda que foi criado por Guaraci como personificação do amor ele era uma espécie de mensageiro incumbido de dizer para Jaci o quanto o deus sol a amava, ele é encarregado de promover a reprodução de todos os seres vivos. Tem a aparência de um guerreiro e vive nas nuvens, com duas ajudantes: Cairé (a Lua Cheia) e Catiti (a Lua Nova). Essas duas tinham a missão de despertar saudades nos amantes ausentes.

Rudá é o Cupido dos Indígenas equivalente a Eros na mitologia grega. É a ele que as virgens e os guerreiros se dirigiam, pedindo-lhe proteção nas suas pretensões amorosas.Em algumas versões é uma das três grandes divindades tupis, junto com Guaraci e Jaci.

O personagem Macunaíma, do romance homônimo de Mário de Andrade, cita Rudá em uma passagem do livro:

“Rudá, Rudá!... Tu que secas as chuvas, faz com que os ventos do oceano Desembestem por minha terra Pra que as nuvens vão-se embora E a minha marvada brilhe Limpinha e firme no céu!... Faz com que amansem Todas as águas dos rios Pra que eu me banhando neles Possa brincar com a marvada Refletida no espelho das águas!...

(...) Rudá! Rudá! Tu que estás no céu E mandas nas chuvas. Rudá! faz com que minha amada Por mais companheiros que arranje Ache que todos são frouxos! Assopra nessa marvada Sodades do seu marvado! Faz com que ela se lembre de mim amanhã Quando a Sol for-se embora no poente !...

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

POLO




Oi! Tudo bem, sejam bem vindos! Mais uma vez eu me sinto frustrado em minhas pesquisas, não encontrei muito sobre Polo na internet e na biblioteca da minha cidade foi uma perda de tempo.

A única coisa que encontrei foi uma curta frase copiada a e colada aos montes, que diz que ele é o deus dos ventos e mensageiro de Tupã ao que tudo indica ele e um deus equivalente a Hermes e talvez a Éolo por suas alcunhas, ambos da mitologia grega.

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FONTE FOI O PRIMEIRO QUE ACESSEI:




segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

JACI



Oi! tudo bem, sejam bem vindos! Jaci e a deusa Tupi da lua, magia, rainha da noite, protetora das plantas, dos amantes e da reprodução. Ela foi criada por Tupã que a torna sua esposa, em algumas versões também sua filha e em outras, irmã, mãe e esposa de Guaraci o deus sol.

Aparece em várias lendas indígenas como a da Vitória-régia e divide a alcunha de protetora dos caçadores com Guaraci. É para Jaci que as índias rezam por proteção e pelo regresso de seus maridos que saíram para caçar ou guerrear. Ela, atendendo essas preces, desperta a saudade no coração dos caçadores e guerreiros, para que estes voltem para o colo de suas esposas e cuidem de suas famílias. 

Tupã criou Jaci para que esta pudesse ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encantos para a vida dos homens, mas não demorou muito para o próprio Tupã sucumbir aos seus encantos e então toma-la como esposa.

Após a criação dos seres vivos por Tupã, Jaci e Guaraci, os irmãos foram encarregados de serem seus vigias e protetores, sendo o Sol o responsável pela vigia diurna e quando este fosse dormir a Lua se tornaria a responsável pela noturna.

Era considerada a deusa dos amantes e da fertilidade. Adorada pelas virgens, que desejavam se tornarem estrelas. Jaci era a beldade das noites e o desejo de todos. Esse mito explica a associação dos poemas românticos, atribuídos à lua.

Esta divindade é uma das mais famosas da mitologia indígena brasileira, falar sobre ela é muito difícil, principalmente para quem se importa, pelo fato de sua mitologia possuir várias ramificações. Existem pelo menos duas versões sobre a criação de Jaci. Uma é atribuída a Tupã sua criação, e de quem se tornou esposa, outra atribui a Guaraci, o deus sol, como criador e amante da deusa lua, como já falado acima, não quero me tornar prolixo explicando cada uma das versões, cabe a vocês leitores, creio eu, sintetizar esta mitologia e inseri-la na narrativa que mais lhe agrada.

Se você leu até aqui, muito obrigado!

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domingo, 2 de fevereiro de 2020

IARA



Oi, tudo bem? Sejam bem vindos! A lenda de Iara ou Mãe d'água e uma das mitologias folclóricas mais famosas de nossa terra, sempre que se aproximava 22 de agosto dia do folclore nacional os professores sempre pediam para aos alunos pesquisarem as lendas do nosso folclore e eu sempre escolhia a lenda da Iara ou da vitória-régia; esta lenda e digna de um filme de terror muito bom, não escapa dos clichês dos mitos de sereias, mas na sua história Iara sempre aparece sendo como mais poderosa e com mais habilidades sendo cultuada por muitas tribos como deusa das águas.


Em uma versão mais leve da lenda diz que ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos e que atrai pescadores para o fundo do mar para se casar com eles, mas eles têm um infeliz destino e morrem afogado em outra mais pesada diz que ela atrai os pescadores para come-los.

Em seu mito de origem diz que ela era uma índia muito bonita boa na caça e na pesca e ara a preferia de seu pai que era pajé seus irmãos tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.

Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
A uma das maneiras de escapar do seus encantos seriam se a vítima fechasse seus ouvidos e tampasse seus olhos para que dessa forma não pudessem ouvir e nem ver a deusa a outra forma é usando um amuleto feito da escama de um boto vermelho.


A Pororoca é um fenômeno natural decorrente do encontro das correntes fluviais com o oceano, o qual gera uma forte onda que pode chegar a 30 km/h e 6 metros de altura que percorre o Rio Amazonas e seus afluentes.



Reza a lenda que a canoa favorita de Iara, a Jacy, foi roubada de sua casa na Ilha do Marajó. Na tentativa de encontrar o ladrão, Iara chamou todos os filhos para revirarem as águas em busca da canoa. A Vazante, a Enchente, a Correnteza, o Rebujo, o Remanso, o Repiquete, a Reponta, a Preamar, a Maré Morta e a Maré Viva procuraram por todos os cantos sem sucesso.

Já sem saber onde procurar, surgiu a ideia de criar a Pororoca, uma forte onda capaz de arrastar tudo o que encontra pela frente e, assim, encontrar Jacy. Pondo o plano em prática, a Maré da Lua, a sapeca filha caçula de Iara, ficou responsável por avisar sobre qualquer situação anormal.

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Fonte:

CARAMURU



Oi, tudo bem Oi, tudo bem! Eu me chamo Vitor Almeida, sejam bem vindos!
Como já sabemos a informações sobre mitologia brasileira é muito escassa, Caramuru, o deus dragão, que vive nas ondas revoltas do oceano, era ele quem ordenava as grandes ondas e revoltas dos oceanos assim podendo ser bom (quando o mar estava calmo) ou cruel (quando o mar estava revolto); Foi essa descrição genérica que eu achei em vários sites alguns mudaram algumas palavras e esticaram um pouco a linguiça, como eu, pesquisando descobri que Diogo Álvares Correia (1475-1557) Um Aventureiro português e patriarca da Bahia é apelidado de Caramuru pelos tupinambás uma tribo canibal depois de ser poupado pelos canibais por talvez ser magro demais ou por ter imposto respeito com um tiro de uma arma de fogo, este homem entrou para a história por passar a vida entre os índios e facilitar o contato deles com os missionários portugueses.


Tem também um filme nacional inspirado nesta história chamado Caramuru - A Invenção do Brasil  de 2001 estrelado por Camila Pitanga, Selton Mello e Deborah Secco entre outros, não assisti ao filme, mas pelo trailer parece ser engraçado, vale a pena vocês darem uma olhada.

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É isso, se você leu até aqui, muito obrigado! 

FONTES:

GUARACI



Oi gente, sejam bem vindos! Como sempre e pela falta de mais materiais o conteúdo esta postagem vai ser “ralinha”, sinto muito.

Guaraci ou Quaraci e o deus ou representação do sol na mitologia Tupi-guarani em outas mitologias ele é comparável a outros deuses como o deus greco-romano Apolo, o hindu Brahma e com o egípcio Osíris, Filho de tupã e em algumas versões também de Jaci e em outras ela e tida como sua esposa auxiliou o mesmo na criação de todos os seres vivos. Ele é tido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos.

Em uma das lendas diz que Guaraci como deus sol protegia os guerreiros durante o dia em suas caças ou batalhas atendendo a pedidos de suas esposas ao amanhecer.

É referenciado também como um dos mais amados e respeitados deuses das tribos Tupi-guarani.

Eu não irei postar nenhuma informação com minhas palavras no blog que não seja constante e semelhante em outros sites, blogs e livros, achei outas informações sim sobre o deus, mas creio que como não tinham base nem fontes não coloquei nesta postagem e é isso gente, muito obrigado!


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Fontes:

ANHANGÁ



Oi gente, tudo bem? Anhangá é um ser ambíguo que leva vários sentidos bons e ruins ele e originário na mitologia dos povos Tupis e Mawé é descrito como um espirito metamorfo capaz de se transformar no que quiser, geralmente ele toma a forma de um veado branco com olhos em chamas ele também pode aparecer em ouras formas de outros animais atem mesmo em um ser humano e para cada uma dessas transformações ele recebe um nome diferente:

·         Mira-anhangá (forma humana)

·         Suaçu-anhangá (forma de veado)

·         Tatu-anhangá (forma de tatu)

·         Tapira-anhangá (forma de boi)

·         Pirarucu-anhangá (forma de peixe pirarucu)


 Anhangá e o espirito protetor da natureza ele persegue quem está caçando filhotes ou suas mães que estiverem amamentando seus filhotes, quando a um animal conseguia fugir, os índios diziam que Anhangá as havia protegido e ajudado a escapar.

Apesar de ser o espírito protetor dos animais também é temido por povos indígenas, é associado ao mal e tido como um espirito maligno. Se aparece para alguém, é sinal de desgraça e mau agouro, talvez essa descrição tenha sido incorporada depois da chegada dos colonos portugueses, catequizadores dos índios que utilizaram o vocábulo Anhangá para se referir ao demônio cristão. Isto por conta de Anhangá (que quer dizer “alma velha”) ser semelhante ao termo “Anhanguera”, que quer dizer “diabo velho”. Tornando ele assim deus do submundo como inimigo de Tupã.


Talvez essa alcunha maligna tenha sido induzida pelos colonizadores aos povos indígenas, talvez não, não possuímos materiais o suficiente para afirmar com certeza que Anhanga é um ser maligno ou não.  
Em uma de suas lendas diz que o sinal de sua chegada e um som de um assovio, aqueles que olham nos olhos de Anhangá são induzidos por uma forte loucura que muitas vezes pode levar a morte.

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ANHUM


Oi, tudo bem! Eu me chamo Vitor Almeida, sejam bem vindos!

Como já sabemos a informações sobre mitologia brasileira é muito escassa, Anhum é o deus da música na crença do povo tupi-guarani. O deus melodioso que tocava divinamente o sacro Taré que era que era um instrumento criado pelos deuses. O deus ensinou as músicas ancestrais e ritualísticas para os tupis. Ele é o neto de Tupã. Foi essa descrição genérica que eu achei em vários sites alguns mudaram algumas palavras e esticaram um pouco a linguiça, como eu, também encontrei que o nome do deus foi usado como nome de bandas brasileiras e até músicas.

É isso, se você leu até aqui, muito obrigado!

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FONTES DOS PRIMEIROS QUE ACESSEI: