Elas se tornaram populares
também como as companheiras dos elfos, consagrados principalmente pela
literatura de J.R.R. Tolkien, o criador do célebre O Senhor dos Anéis. Elas
geralmente são descritas como seres diáfanos, com asas de borboletas emergindo
das costas, portando sempre uma varinha de condão, com a qual realizam seus
encantamentos, e trajando vestidos flutuantes e belos. Conforme a obra que
protagonizam, elas são representadas como uma mulher de altura normal, como a
do clássico Cinderela, ou reduzida, como a inesquecível Sininho, do famoso
Peter Pan.
Na mitologia mais próxima dos
tempos atuais, as fadas pertenciam ao submundo. Consequentemente elas estiveram
junto a crença do ser humano na vida além da morte. Esse mito só desapareceu
com o surgimento da ciência.
Na Idade Média, elas
apareceram também nos livros de cavalaria. Consequentemente, elas deixaram o
submundo para se tornarem damas aristocráticas.
William Shakespeare
transformou as fadas em seres pequenos, voadores e etéreos. Uma imagem muito
apreciada por outros dramaturgos, e que está próxima da que conhecemos hoje em
dia.
Os estudos de Robert Kirk
asseguraram que o tamanho das fadas se devia à crença de que a alma era
replicada em miniatura do corpo humano. Essas almas viviam nas proximidades dos
túmulos, esperando para se encontrar com seus corpos no Dia do Juízo Final.
No dia 24 de junho se comemora
o Dia das Fadas em todo o mundo. Nesta data, pessoas que acreditam ou gostam de
Fadas, se juntam para celebrar com fantasias, reviver a infância, construir
casas para Fadas, ler histórias de Fadas ou passear pela floresta. É celebrado
nesta data pois é associado ao solstício de verão, celebrado pela cultura celta
nos dias 23 e 24 de junho. Segundo a tradição, nesta época do ano é mais fácil
ver uma Fada, pois a barreira entre o nosso mundo e o delas fica mais fraca.
Em Sebastopol – CA, nos
Estados Unidos, existe o Museu da Fada (Fairy Museum), com artefatos e
relíquias (como casas, varinhas, pó de fada, etc) usados por Fadas, Gnomos e
Trolls, durante gerações.
O termo fada em algumas
mitologias pode ser encarado como forma de distinguir vários tipos de seres
tomando assim o sentido de espécie englobando também como fada os elfos,
duendes, gnomos entre outros.
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